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quarta-feira, 30 de março de 2011

Maria vence o BBB11





A vitória da sister Maria surpreendeu-me. Ela não era minha favorita. Eu torci, desde o começo, para o Weslley vencer o reality show. Porém as palavras ditas pelo apresentador Pedro Bial, levaram-me a reflexão de como nós mulheres somos transformadas, modificadas de acordo com a pessoa que amamos, gostamos, pela pessoa que está ao nosso lado. 
Continuemos no exemplo da Maria. quando ela estava focando seu interesse no Brother Mau-mau e era constantemente rejeitada, a moça foi tornando-se uma mulher vulgar e sem o mínimo de amor próprio. Jogava-se aos pés do rapaz e acabou até tirando a calcinha em rede nacional para tentar seduzir o moçoilo.
A segunda versão de Maria, então rendida pelos encantos de Wesley, revela uma mulher doce, afável, meiga e discreta. Pelo menos "discreta" para os parâmetros vistos em relação ao seu comportamento na fase Mau-mau. 
Eu já tive também varias versões de mim. Já fui varias "eus" diferentes. E de algumas de mim, não sinto nem um pouco de saudade.
Um ditado popular, muito bem bolado, diz: diga-me com quem andas que eu direi quem tu és. Somos influenciados e influenciamos o comportamento das pessoas o tempo todo. Tem pessoas, amigos, amores que nos fazem bem, nos tornam uma pessoa melhor e outras vezes despertam o pior em nós.
Por Isso deixo uma dica a todos os leitores: Análise suas ações e reações diante das pessoas, de repente um relacionamento não está lhe fazendo bem, está despertando o que há de pior em sua personalidade, então não fique insistindo. Pare e pense. Busque sempre o melhor para você e para as pessoas que te rodeiam.
Melhor sozinho que mal acompanhado.

domingo, 20 de março de 2011

Último capítulo de Ti-ti-ti

Eu gostei da nova versão para o final de Ti-ti-ti, achei que a autora preservou a essência dando um toque moderno e engraçado. A final precisamos mesmo de mais alegria diante de tantos fatos trágicos que vemos atualmente.
Só para relembrar: No ultimo capitulo da novela na versão de 1985 Ariclenes e André Spina Terminam num Asilo e como sempre brigando e se  engalfinhando e uma voz do além pergunta se eles nunca vão parar de brigar e outra voz, supostamente de Deus responde um sonoro : "Nunca!". E na versão atual eles aparecem brigando na casa do André enquanto aguardam para irem ao lançamento da grife deles e da Jaqueline e os filho de Ari pergunta se eles nunca vão parar de brigar e os demais personagens em cena respondem " nunnnca"
No desfile a banda Boletim de Ocorrência faz uma apresentação e Rita Lee segue com a canção enquanto entram desfilando todos os artistas, a autora Maria Adelaide Amaral  e produtores que fizeram parte da novela. Por ultimo entram Ariclenes e André se empurrando e começam a duelar com os dedos indicadores e ai entra Jaqueline que encerra com a frase: "Isso não é mesmo o fim"
Maria Adelaide Amaral conseguiu preservar o que de melhor teve a novela e ainda manteve um humor bem dosado pois, em minha opinião, precisamos mesmo de um pouco de alegria para conseguirmos desestressar deste momento tão difícil que a população mundial vem vivendo. É só ligar a TV ou começar a navegar pela internet que vemos notícias e mais noticias de crises e catástrofes que nos deixam amedrontados e em certo aspectos revoltados por sabermos que muitas dessas catástrofes tem um dedinho ou talvez a mão inteira do homem, que poderia cuidar melhor do planeta em que vive ao invés de ficar chorando e reclamando a sorte por todas as intempéries que a natureza vem oferecendo.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Fórmula do humor

Pesquisador diz ter descoberto a fórmula do humor






Smiles representando vários estados de humor.Forma algébrica do nosso humor seria h = d x s, aonde h é humor, d é o quão desinformados somos sobre uma determinada situação e s é a nossa seriedade frente a essa mesma situação.



Uma nova teoria sobre o humor divulgada no dia 15 de março 2011 propõe, curiosamente, uma fórmula matemática para identificar a causa e o nível das respostas humanas a estímulos humorísticos. O cálculo é representado pela equação h = d x s (na publicação original, em inglês, o “d” é substituído pela letra “m”).

O autor da fórmula, Alastair Clarke, argumenta que o fato de o ser humano depender de seu próprio ambiente cultural para desenvolver o humor torna sua tese não apenas comprovável, como também a dá a ela “uma importância sem paralelo”. Ainda assim, ele alerta que não pretende afirmar que todas as pessoas seguem uma fórmula algébrica antes de rirem, mas apenas comprova que existe uma certa constância.

O cálculo matemático partiu da constatação de que o humor está ligado à falta de informação e à percepção que o ser humano tem sobre determinado assunto. O homem só vê graça naquilo que desconhece e que é diferente do que está acostumado. Por exemplo, costuma-se achar graça em uma situação em que outro indivíduo age de forma oposta àquela que é culturalmente aceita.

O prazer que sentimos, o humor (h), portanto, seria calculado multiplicando-se o grau de desinformação (d em português e “m”, de misinformation em inglês) percebida pelo grau com o qual o indivíduo pode levar a situação à sério (s). h = d x s.

Segundo essa teoria, então, o humor existe como um mecanismo que encoraja o homem a interpretar uma informação diferente daquela com a qual está acostumado sem rejeitá-la - ao invés de interpretar o diferente como potencialmente perigoso, o ser humano ri. Isso só ocorre quando não se enxerga perigo na situação; quando o indivíduo enxerga apenas uma codificação cultural diferente e inofensiva. Quando uma pessoa sorri, portanto, ela teria conseguido atingir esse grau de percepção.

“É claro que não estou tentando dizer que todos nós passamos por um processo matemático racional toda vez que achamos alguma coisa engraçada, mas esse esquema algébrico reflete a reação instantânea do cérebro a informações potencialmente perigosas (que poderiam ser mal interpretadas)”, afirma Clarke.


Esta notícia foi publicada em 15/03/2011 no Saúde & Bem Estar da revista Época. Todas as informações nela contida são de responsabilidade do autor.

sábado, 12 de março de 2011

Crítica aos motociclistas

O transito Ponta Porãnense está beirando o caos!
Essa seria uma ótima chamada para um matéria de jornal, mas também é a mais triste realidade da cidade que tanto amo e habito desde que nasci.
Com a facilidade e baixo preço, tornou-se muito fácil comprar uma moto importada.
Moto a partir de 100 cilindradas, zero quilômetro é facilmente adquirida por mais ou menos R$ 1300,00. Pasmem, mas é isso mesmo. E ainda pode-se conseguir dividir esse valor em até dez vezes.
Diante disso, gato e cachorro pode andar com uma moto pelas ruas de Ponta Porã.
O alto número de motocicletas e a falta de habilitação e "noção" dos motoqueiros esta levando o transito da cidade ao caos e já se parece muito com o transito indiano.
São adolescentes, homens e mulheres que não têm a mínima noção de leis de transito, tão pouco de direção defensiva, e a todo momento colocam a vida dos outros e a sua própria vida em risco.
Outro dia, indo para o trabalho, flagrei um mulher que dirigia uma moto importada sem capacete e que tentava ultrapassar pela direita, um veiculo que sinalizava sua intenção de também virar para a direita, quase ocorreu um acidente, sorte que o motorista estava muito de vagar e pode realizar a frenagem do veiculo. e a mulher da moto ainda saiu distribuindo "elogios" ao motorista.
Eu também possuo uma moto importada,, a qual utilizo para locomover-me até o trabalho. Porém piloto com atenção e dentro dos padrões de segurança estabelecidos pela legislação de transito do Brasil e não da Índia, como fazem muitos transuentes.
Cuide de sua vida, ela é apenas uma. E dirija e pilote com atenção!

sexta-feira, 11 de março de 2011

MARCAS DE BATON NO BANHEIRO


(muito boa para amigos e professores)

Numa escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada: meninas de 12 anos que usavam batom, todos os dias beijavam o espelho para remover o excesso de batom.

O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom...

Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora.

No dia seguinte as marcas de batom no banheiro reapareceram...

No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro, e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho. O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho.
(autor desconhecido)

 
Nunca mais apareceram marcas no espelho!

 
Moral da história: Há professores e há educadores...
Comunicar é sempre um desafio!
Às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados.
Por quê?
•Porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade.
•Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência.
 
•Porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença.
•Porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é imbecilidade.
"O conhecimento a gente adquire com os mestres e os livros.
A sabedoria com a vida e com os humildes. " 


quarta-feira, 9 de março de 2011

Bodas de Aço

Hoje é o aniversário de 11 anos de casamento de minha irmã Janete e meu cunhado Waldemir.
Quero desejar ao casal Saúde, paz, amor e muito paciência um com outro.
Felicidades e longos anos ao casal!!

recado para orkut

Casamento é o que há de melhor! Confira!

Família Bogado:
Janete, Wal e sua prole: Gabriel

segunda-feira, 7 de março de 2011

Enchente do rio Aquidauana - Calamidade pública!

O tempo parece não querer colaborar e a chuva estende-se por toda a região pantaneira. O nível do rio Aquidauana já ultrapassou a margem dos 8 metros e desabrigou quase 20 famílias ribeirinhas que estão alojadas em escolas e no Ginásio Poliesportivo do município.
E não bastar o desespero, os prejuízos materiais e psicológicos, a falta de perspectiva ainda aparecem políticos aos montes querendo tirar proveito da situação alarmante da população, publicando em sites de relacionamentos uma falsa solidariedade que na verdade significa: "eu estou aqui, sendo solidário a sua dor, vote em mim na próxima eleição". E ainda, o mais engraçado é ver políticos de partidos adversários se engalfinhando via facebook, porque cada qual mais quer tirar proveito maior da situação caótica da população.
É nítido como a ajuda oferecida é interesseira, por que ao indagar ao senhor político sobre reais planos para melhorar a expectativa de vida dos ribeirinhos, nenhuma única sugestão de planos futuros foi dado por parte do político em questão. É triste ver que num momento assim: difícil, ainda existam pessoas que têm tempo para tirar proveito próprio da situação.
Morei em Aquidauana por maravilhosos dez anos e presenciei algumas cheias do rio Aquidauana, mas nada o que agora se vê por lá. E lembro-me que cada cheia era motivo de discuções acerca da retirada dos ribeirinhos daquele local, porém os rumores abaixavam junto com as águas do rio. E percebe que isso não mudou em nada.
Infelizmente a população precisa ficar à mercê dessas pessoas, por que na realidade, a população é a única culpada por tudo que acontece de bom ou de ruim para si própria, pois é o povo que elege.
Deixo aqui uma mensagem: escolha melhor seus representantes, pois a gente nunca sabe o quanto vai chover amanhã! (risos).

Enchente do rio Aquidauana

Enchente: março de 2011

Escola Candido Mariano

Tristeza...

Cidade linda!
Igreja Matriz de Aquidauana

domingo, 6 de março de 2011

Enchente do rio Aquidauana

Estou com o coração apertado em saber que a cidade de Aquidauana está passando por momentos tão difíceis e que a população não pode fazer nada, a não ser orar. E é isso que tenho feito: oro por meus amigos e companheiros de jornada que estão ilhados na bela Aquidauana.
Vejo fotos que me arrepiam inteira. Lugares alagados, pessoas com a expressão desolada. E o que fazer? À não ser rezar e pedir a Deus que dê força a cada família que perdeu tudo nessa enchente.
Vi uma foto de um menino que usava uma geladeira como barco. E descia o rio. Um rodo era o seu remo. E um sorriso escapava entre seus lábios... Felizes são as crianças que de tudo fazem alegria e contentamento. À final de nada adianta o desespero.
Certo é o garoto, porque desesperar-se com uma situação que está nas mãos de Deus e tão somente nas mãos de Deus? O jeito, então, é continuar a vida e até se divertir com a situação.  
E amanhã ou depois quando as chuvas cessarem, limpar toda a sujeira, reconstruir o que tiver concerto e ai então recomeçar tudo novamente.
Deixo aqui registrado minha solidariedade aos meus queridos amigos Aquidauanenses e que Deus abençoe a todos e mande um sol quente, escaldante, típico dessa cidade que me acolheu calorosamente por anos.

sábado, 5 de março de 2011

Jornalista e leitura

Ontem observando um pate-papo acerca de uma postagem no Facebook comecei a pensar em como algumas pessoas sentem-se o centro do mundo e querem que tudo gire em sua volta.
Calma que vou explicar melhor:
Um jornalista postou em sua página do Facebook que não gostava que as pessoas comentassem suas postagens sem antes ler e entender bem as outras postagens para evitar comentários repetitivos, até ai tudo bem, ele estava tentando tornar suas postagens mais fluentes, menos enjoativas, coisas desse tipo. Só que a conversa foi tomando proporções estranhas, típicas de bate-boca. Eu senti no jornalista certa empáfia, como se ele detivesse a verdade absoluta, como se fosse uma espécie de ditador das regras, um corregedor de redes, como brincou uma comentarista. Outra pessoa comentou como era interessante o direito a livre expressão e ele quase teve um colapso por que não estava ferindo o direito dos outros de expressarem-se.
O fato é que ele se incomoda com os comentários das pessoas em seu post. Mais afinal, posts não são para serem comentados?
O jornalista em questão quer parecer mais critico, inteligente e culto do que na realidade é. E ai fica gerando atrito por coisa banal. À final é banal gerar todo esse atrito por que as pessoas não leem direito. Nós vivemos num país onde 16 milhões de pessoas são analfabetos e o cara fica se preocupando com pessoas que têm acesso a internet e que não leem por que não querem. Deixe as pessoas não lerem em paz!!!
Eu sou a favor da leitura. Sou professora de Língua Portuguesa e acho que a leitura é a solução para muitos problemas sociais, porém a imposição não é boa em nenhum sentido. As pessoas devem ler para adquirir conhecimento, por prazer e não por que alguém quer lhe enfiar leitura goela à baixo.