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terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Fábula de um amor real

Autora: Jane Matos


Era uma vez em um reino muito distante daqui, vivia um rei, uma rainha e sua linda filhinha, a princesa Sonho Eterno num maravilho e feliz castelo encantado.
A princesa era uma criança muito linda, amorosa e gentil com todas as pessoas.
O reino era rodeado por um campo com belas flores. Flores tão perfumadas que em nenhum outro lugar havia iguais e os arbustos eram os mais verdes de toda a região.
Princesa Sonho adorava brincar por aqueles campos. Viveu uma infância magnífica ao lado de sua família perfeita... Mas com o passar do tempo deixou de brincar pois estava se tornando a mulher mais bela de todo o reino. 

Princesa Sonho era uma pessoa muito feliz, vivia sorrindo e cantarolando por todo o reino.

Um belo dia chegou no reino um rapaz, forte, inteligente, valente, engraçado e muito belo, o Príncipe Carisma, do reino vizinho, que veio até o reino para trazer um convite para um baile em seu reino. 

Quando Princesa Sonho viu o Príncipe Carisma sentiu suas mãos suarem, seu coração bater descompassadamente e um arrepio pelo corpo inteiro. Foi um amor súbito, a primeira vista. 

No baile os dois começaram a dançar, o namoro surgiu naturalmente e o casamento não tardou a  acontecer.

Eles viveram felizes anos de romance e amor.

Mas o Príncipe passou a trabalhar demais, revezando-se entre os dois reinos, quase não tinha tempo para a Princesa Sonho. Sempre chegava em casa cansado... E assim os dois foram se distanciando, chegaram a parecer dois estranhos vivendo num mesmo reino.

Certo dia o Príncipe encontrou, no caminho entre os dois reinos, uma bruxa, uma linda bruxa, porém só era linda por conta de um encanto que havia feito em si mesma para ser a mulher mais linda de todos os reinos.
A bruxa apaixonou-se perdidamente por aquele lindo príncipe e lançou sobre ele um feitiço de amor e ele passou a ter olhos só para a bela bruxa.
O Príncipe Carisma não conseguia mais nem se quer ficar no mesmo ambiente que Princesa Sonho, aquele feitiço estava tornando a situação insustentável, até que então um dia ele saiu para trabalhar no outro reino e fugiu com a bruxa.

Princesa Sonho ficou muito triste e por muito tempo esperou pela volta de seu amado. 

... Em vão...

E com o passar do tempo, o reino que sempre foi tão lindo, começou a ficar feio, as flores secaram e um tempo frio e úmido lançou-se sobre o palácio da Princesa Sonho.
E quanto mais passava o tempo, mais frio ficava o reino e o coração da Princesa, até que um dia todo o reino todo congelou, virando um grande cubo de gelo.

E há quem diga, que até nos dias atuais, o reino ainda permanece  congelado e que esse reino ainda existe num lugar bem distante daqui.


MORAL DA HISTÓRIA:
Ex-marido merece terminar com uma bruxa mesmo!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Aula 3 - Vídeo



Aula 3 - Curso Preparatório para Concurso

GRAMÁTICA/ SINTAXE 
Termos da oração 
1 – Frase, oração, período: 
1º) FRASE: todo enunciado, com ou sem verbo, que tenha sentido completo. 
 Ex.: Fogo! (Sem verbo: frase nominal) Estou em casa. (Com verbo: frase verbal)  
2º) ORAÇÃO: todo enunciado, de sentido completo ou não, que possua verbo. 
 Ex.: Maurício chamou o amigo. (Um verbo: uma oração) Ele pediu que colaborássemos. (Dois verbos: duas orações)  
3º) PERÍODO: o conjunto de orações. 
 Ex.: Fizemos o serviço. (Uma oração: período simples) Estudei e fui para a escola. (Duas orações: período composto)  
 Cada oração se divide em duas partes básicas: sujeito e predicado. São os chamados termos essenciais. Mas existem também os integrantes e os acessórios, que ficam contidos ou no sujeito ou no predicado. 
2 – Predicação verbal: 
1) Verbo transitivo direto: exige um complemento sem preposição obrigatória, chamado objeto direto.  Ex.: Recebi o dinheiro. 
verbo transitivo direto: recebi objeto direto: o dinheiro   
OBS.: Não se pode dizer apenas “recebi”, pois quem recebe alguma coisa. Qual a coisa recebida? O dinheiro, que é o objeto direto.   
2) Verbo transitivo indireto: exige um complemento com preposição obrigatória, chamado objeto indireto. 
 Ex.: Gosto de você. 
verbo transitivo indireto: gosto objeto indireto: de você   
OBS.: Também não se pode dizer somente “Gosto”, porque quem gosta de alguma coisa ou de alguém. Qual a pessoa de quem se gosta? Você, que é o objeto indireto.    
3) Transitivo direto e indireto: exige dois complementos, um sem preposição (objeto direto) e um com (objeto indireto). 
Ex.: Dei o lápis ao colega. 
Verbo transitivo direto e indireto: dei objeto direto (a coisa dada): o lápis objeto indireto ( a pessoa a quem se deu): ao colega  
4) Intransitivo: o que não exige complemento; pode pedir adjunto adverbial. 
 Ex.: As mulheres gritaram. 
Verbo intransitivo: gritaram.  
 Ele foi à praia. 
verbo intransitivo: foi adjunto adverbial de lugar: à praia.   
OBS.: O verbo, aqui, não parece intransitivo. Acontece que à praia não é objeto indireto, pois indica o lugar, função que compete ao adjunto adverbial. Assim, se o verbo não tem objeto (nem direto nem indireto), só pode ser classificado como intransitivo.(ou de ligação)   
5) De ligação: o que indica estado ou mudança de estado e possui um predicativo; os principais são: ser, estar, parecer, ficar, continuar, permanecer, andar, tornar-se e virar. 
 Ex.: Ela está feliz. 
Verbo de ligação: está predicativo do sujeito: feliz   
OBS.: Se não houver predicativo, o verbo NÃO será de ligação. 
 Ex.: Ela está em casa. 
Verbo intransitivo: está adjunto adverbial de lugar (e não predicativo): em casa  
CONSIDERAÇÕES: 
1º) Todo verbo que só tenha adjunto adverbial com ele no predicado é intransitivo. 
 Ex.: Cheguei cedo. 
 Estamos no quintal. 
 O garoto sonha muito. 
2º) Os pronome pessoais oblíquos me, te, se, o, a lhe, nos e vos são, normalmente, complementos. Desses, o é sempre objeto direto; lhe, sempre indireto. 
 Ex.: Esperei-o de manhã. 
o: objeto direto 
 Obedeço-lhe sempre.
lhe: objeto indireto.  
3º) Com base no que se afirmou acima, deve-se notar que é impossível usar um pelo outro. 
 Ex.: *Eu lhe vi no aeroporto. 
Frase errada, pois o verbo ver pede objeto direto. Corrija-se para “Eu o vi no aeroporto”.  
4 – Termos essenciais:  
4.1 – SUJEITO: é o termo a respeito do qual se declara alguma coisa. 
 Ex.: Teu irmão está lá fora. 
Sujeito: teu irmão. (Declara-se algo sobre ele: está lá fora) 
Normalmente, acha-se o sujeito perguntando ao verbo: quem? No caso do exemplo dado, teríamos: quem está? Teu irmão, que é o sujeito.  
4.1.1 – Classificação do sujeito: 
1º) Simples: constituído de apenas um núcleo (geralmente um substantivo ou pronome substantivo, palavra mais importante do grupo). Há inúmeras situações de sujeito simples. 
 Ex.: O carro entrou à esquerda. 
 Ela reclamou bastante. 
 Alguém vai explicar o problema. 
 Recuperou-se o material.  
2º) Composto: formado por mais de um núcleo. 
 Ex.: Manuel e Cristina pretendem casar-se. 
 Eu e ela estávamos na praia.  
3º) Desinencial ou elíptico: teremos sujeito desinencial, em três circunstâncias: 
A) Quando perguntarmos ao verbo quem é o sujeito e obtivermos como resposta os pronomes eu, tu, ele, ela, você, nós ou vós, sem surgirem escritos na oração. O sujeito desinencial também pode ser chamado de sujeito elíptico, sujeito oculto ou sujeito subentendido. 
Estudaremos a matéria toda. 
Quem estudará? Resp.: Nós. Como o pronome não surge na oração temos sujeito desinencial. 
B) Quando o verbo estiver no Imperativo, ou seja, quando o verbo indicar ordem, pedido ou conselho, com exceção de Chega de e Basta de. Esses dois verbos participam de orações sem sujeito. 
Estudem, meninos! 
O verbo está no Imperativo, pois indica conselho. Portanto o sujeito é desinencial. Outro Exemplo: Basta de baderna, meninos! Nesse caso, há sujeito inexistente. 
C) Quando não surgir o sujeito escrito na oração, porém estiver claro em orações anteriores. 
Os governadores chegaram a Brasília ontem à noite. Terão um encontro com o presidente. 
Quem chegou a Brasília? Resp.: Os governadores. Núcleo = governadores. Sujeito Simples. 
Quem terá um encontro? Resp.: Não surge o sujeito escrito na oração, porém na oração anterior aparece, com clareza, quem é o sujeito = os governadores. Portanto, sujeito oculto.  
4º) Indeterminado: quando existe, mas não se sabe qual é. Há dois casos:  
a) Com o símbolo (ou índice) de indeterminação do sujeito se. 
 Ex.: Precisa-se de ajudantes.  
Cuidado para não confundir com a partícula apassivadora se. Aqui, o verbo não é transitivo direto. Veja que não é possível a troca por “ajudantes são precisados”. 
b) Com o verbo na terceira pessoa do plural sem o sujeito escrito no texto. 
 Ex.: Falaram bem de você. 
 Colocaram o anúncio. 
 Alugaram o apartamento.  
5º) Oração sem sujeito: quando a oração tem apenas o predicado; alguns falam em sujeito inexistente, que não é um termo preciso, mas se encontra por aí. Há vários casos. 
a) Com o verbo haver significando existir ou indicando tempo decorrido. 
 Ex.: Havia muitas pessoas na sala. 
 Há dias que não o encontro. (A primeira oração é que não tem sujeito)  
b) Com o verbo fazer indicando tempo decorrido. 
 Ex.: Já faz meses que não viajo com ele. (A primeira oração é que não tem sujeito)  
c) Com verbos de fenômeno da natureza. 
 Ex.: Venta muito naquela cidade. 
 Amanhã não choverá. 
 Nevava bastante.  
d) Com os verbos ser, estar e ir (este, quando seguido de para) na indicação de tempo. 
 Ex.: São três horas. 
 Hoje são dez de setembro. 
 Hoje está muito frio. 
 Já vai para quatro anos que não leio esse jornal. (A primeira é que não tem sujeito)
4.2 – PREDICADO: aquilo que se declara do sujeito; é formado pelo verbo e seus acompanhantes. 
 Ex.: Ricardo pediu orientação ao síndico.  
4.2.1 – Classificação do predicado:  
1º) Nominal: formado por um verbo de ligação e um predicativo do sujeito; o núcleo do predicado é o predicativo. 
 Ex.: Lúcia está apreensiva. 
Predicado nominal: está apreensiva núcleo: apreensiva (predicativo do sujeito) verbo de ligação: está  
2º) Verbal: formado por um verbo que não seja de ligação; o núcleo do predicado é o verbo. 
 Ex.: Lúcia fez os trabalhos. 
Predicado verbal: fez os trabalhos núcleo: fez verbo transitivo direto: fez  
3) Verbo-nominal: formado por um verbo que não seja de ligação mais um predicativo (do sujeito ou do objeto). 
 Ex.: Lúcia fez os trabalhos apreensiva. 
Predicado verbo nominal: fez os trabalhos apreensiva núcleos: fez e apreensiva (predicativo do sujeito) 
 O menino deixou a mãe satisfeita. 
Predicado verbo-nominal: deixou a mãe satisfeita. núcleos: deixou e satisfeita (predicativo do objeto direto)  
OBS.: No predicado verbo-nominal, há sempre um verbo de ligação subentendido. 
 Ex.: Ele regressou esperançoso. (regressou e estava esperançoso)   
Predicativo 
Termo que se liga ao sujeito ou ao objeto, atribuindo-lhes uma qualidade ou estado. É representado por diferentes classes gramaticais. 
a) Predicativo do sujeito Ex.: Ele continua enfermo. Eu sou o professor da turma. Minha vida é isto. 
b) Predicativo do objeto direto Ex.: Carlos deixou-a zangada. 
c) Predicativo do objeto indireto Ex.: Gosto de meu filho sempre limpo. Obs.: O predicativo pode ser introduzido por preposição. Ex.: Chamei-o de louco.
5 – Termos integrantes:  
5.1 – Objeto direto: o complemento de um verbo transitivo direto. 
 Ex.: Perdi os documentos. 
 Encontrei-os.  O jornal que li no consultório é antigo.  
5.1.1 – Classificação do objeto direto:  
a) Objeto direto (sem nome especial): os casos vistos até agora. 
 Ex.: Vi muitas pessoas na rua.  
b) Objeto direto pleonástico: repetição, por meio de um pronome oblíquo, do objeto direto. 
 Ex.: Essa roupa, ninguém a quer. 
Objeto direto: essa roupa Objeto direto pleonástico: a  
c) Objeto direto preposicionado: aquele cuja preposição não é exigência do verbo, que é transitivo direto. 
 Ex.: Amo a Deus. 
 Ele puxou da espada. 
 Ninguém entende a mim.   
OBS.: Os verbos amar, puxar e entender não exigem preposição: são transitivos diretos.   
d) Objeto direto interno ou cognato: quando um verbo, normalmente intransitivo, passa a transitivo direto. 
 Ex.: Ele vive uma vida feliz.  
OBS.: Geralmente, o complemento tem a raiz do verbo: viver uma vida, sonhar um sonho etc.   
5.2 – Objeto indireto: complemento de um verbo transitivo indireto. 
 Ex.: Necessitamos de apoio. 
 Refiro-me a você. 
 Eu lhe obedeci imediatamente.  
5.2.1 – Classificação do objeto indireto:   
a) Objeto indireto (sem nome especial): os vistos até aqui. 
 Ex.: Tudo depende de boa vontade.  
b) Objeto direto pleonástico: repetição, por meio de um pronome oblíquo, do objeto indireto. 
 Ex.: Ao amigo, não lhe peça tal coisa. 
Objeto indireto: ao amigo objeto indireto pleonástico: lhe  
5.3 – Complemento nominal: complemento de um substantivo abstrato, um adjetivo ou um advérbio. 
 Ex.: Ele tinha medo do escuro. 
 Estava certo da vitória. 
 Agirei relativamente ao seu caso.  
5.4 – Agente da passiva: quem pratica a ação verbal quando o verbo está na voz passiva analítica ou verbal; é introduzido pelas preposições por (e suas contrações) ou, mais raramente, de. 
 Ex.: A grama foi aparada pelo jardineiro.  
OBS.: O agente da passiva corresponde ao sujeito da voz ativa.  Ex.: Meu pai trouxe um dicionário. 
Sujeito: meu pai. 
 Um dicionário foi trazido por meu pai. 
Agente da passiva: por meu pai.   
6 – Termos acessórios: 
6.1 – Adjunto adnominal: termo que acompanha um substantivo na frase; pode ser representado por: 
a) um artigo 
 Ex.: O carro parou.  
b) um pronome adjetivo 
 Ex.: Encontrei meu relógio.  
c) um numeral 
 Ex.: Recebi a segunda parcela. 
d) um adjetivo 
 Ex.: Tive ali grandes amigos. e) uma locução adjetiva 
 Ex.: Tenho uma mesa de pedra. 
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6.2 – Adjunto adverbial: termo que se liga ao verbo, adjetivo ou advérbio, atribuindo-lhes uma circunstância qualquer. Veja os mais importantes. 
a) De afirmação 
 Ex.: Farei realmente a prova.  
b) De negação 
 Ex.: Não estarei presente.  
c) De dúvida 
 Ex.: Talvez eu lhe peça explicação.  
d) De tempo 
 Ex.: Ontem poucos fizeram comentários.  
e) De lugar 
 Ex.: A caixa ficou atrás do armário.  
f) De modo 
 Ex.: Todos saíram às pressas.  
g) De intensidade 
 Ex.: A criança chorava muito.  
h) De causa 
 Ex.: Tremiam de medo. (O medo causava a tremedeira) 
i) De condição 
 Ex.: Não vivemos sem ar. (O ar é a condição para que vivamos)  
j) De instrumento 
 Ex.: Machucou-se com a lâmina.  
l) De meio 
 Ex.: Viajaram de trem.   
m) De assunto 
 Ex.: Falavam sobre economia. (A economia era o assunto da conversa)  
n) De concessão
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 Ex.: Apesar do frio, tirou a camisa. (Idéia de oposição: normalmente não se tira a camisa no frio)  
o) De conformidade 
 Ex.: Agiu conforme a situação. (Idéia de acordo)  
p) De fim ou finalidade 
 Ex.: Trabalhava para o bem geral.  
q) De companhia 
 Ex.: Voltei com meu amigo. 
r) De preço ou valor 
 Ex.: O livro custou cem reais.  
6.3 – Aposto: termo de natureza explicativa que se liga ao substantivo ou pronome substantivo. Pode ser: 
a) explicativo 
 Ex.: Raquel, contadora da firma, está viajando.  
 Um trabalho − tua monografia − foi premiado.  
 Só queria algo: apoio.   
OBS.: O aposto explicativo pode vir com vírgulas, travessões ou dois-pontos.   
b) resumitivo ou recapitulativo 
 Ex.: Glória, poder, dinheiro, tudo passa.   
OBS.: O sujeito composto “glória, dinheiro, poder” é resumido pelo pronome indefinido tudo.   
c) especificativo ou apelativo 
 Ex.: O estado é cortado pelo rio São Francisco.   
OBS.: O aposto especificativo, que não pede sinais de pontuação, indica o nome de alguém ou algo dito anteriormente.   
d) enumerativo ou distributivo   
 Ex.: Ganhei dois presentes: uma joia especial e um livro raro. OBS.: O aposto enumerativo refere-se, separadamente, a cada um dos termos citados. 
e) aposto referente a uma oração 
 Ex.: Esforcei-me bastante, o que causou muita alegria em todos.  
OBS.: Palavras como o, coisa, fato etc. podem referir-se a toda uma oração.   
6.4 – Vocativo: termo independente de valor exclamativo, muitas vezes confundido com o aposto, pois exige vírgulas. Refere-se ao ser a quem se dirige a palavra e pode aparecer em posições variadas na frase. 
 Ex.: Márcia, pegue o seu exemplar. 
 Veja, menina, aquela árvore. 
 Estamos aqui, papai. 
OBS.: Nas três frases, podemos acrescentar ó, em virtude de sua natureza exclamativa: ó Márcia, ó menina, ó papai.  
Exercícios 
01) Qual a expressão grifada, que NÃO funciona como sujeito: a) “Piam perto, na sombra, as aves agoureiras”. b) “Morre! morrem-te às mãos as pedras desejadas”. c) “Hão de frutificar as fomes e as vigílias”. d) “Quando, aos beijos do sol, sobrarem as colheitas”. e) “Dorme de novo tudo”. 
02) Assinale a opção em que a mudança feita acarreta alteração de função sintática: a) Seringueiro, dorme na escureza da floresta. b) Dorme, seringueiro, na escureza da floresta. c) Na escureza, seringueiro, da floresta, dorme. d) Na escureza da floresta, seringueiro dorme. e) Dorme na escureza da floresta, seringueiro. 
03) O termo sublinhado exerce a função de objeto indireto, EXCETO em: a) Lembrei-lhe a data de aniversário de sua mãe. b) Perdi a cabeça durante a discussão e dei-lhe na cara. c) Devido a problemas de saúde, proibiram-lhe que fumasse. d) Incumbiram-lhe que entregasse a encomenda. e) Com certeza, pagou-lhe com bastante atraso 
04) O elemento grifado está corretamente classificado, EXCETO em: a) O filme é impróprio para menores. (complemento nominal) b) Ignoro onde estão seus conhecimentos. (adjunto adverbial de lugar) c) Deve-se ser tolerante com o próximo. (adjunto adnominal) d) Em teu pensamento, serei apenas lembrança. (predicativo do sujeito) e) Há acontecimentos em minha vida de que não gosto. (objeto indireto) 
05) Todas as alternativas contêm predicado nominal, EXCETO em: a) A casa, de longe, parecia um monstro. b) Aquele amor deixava-o insensível. c) Ultimamente andava muito nervoso. d) Fique certo: eu não sou você. e) O tempo está chuvoso, sombrio. 
06) Assinale a única frase com predicado nominal: a) Os alunos permaneceram em sala. b) Estavam todos na praça assistindo ao concerto. c) O tempo parece que vai melhorar. d) O menino continuou a leitura. e) Infelizmente, o professor continua doente. 
07) Assinale a frase com predicado verbal: a) O colega acusou-o de covarde. b) Gostei do passeio marítimo. c) O professor entrou preocupado em sala. d) Os amigos ficaram surpresos com sua reação. e) Estavas com saudades de teus irmãos. 
08) Assinale a opção com predicado verbo-nominal: a) Os alunos estudiosos normalmente são aprovados. b) Todos ficaram estáticos diante da paisagem. c) O espetáculo está anunciado há cerca de dois meses. d) Nunca o julgamos de tal atitude. e) A ciência não é moral nem imoral; é amoral. 
09) Assinale a frase com sujeito indeterminado: a) Consertam-se relógios. b) Falaram na sessão todos os oradores inscritos. c) Disseram que o Concurso não será fácil. d) Os beija-flores pairam no ar e sugam o pólen das flores. e) Construíram-se muitas estradas no interior do Brasil. 

10) Assinale a única frase com verbo de ligação: a) Continuamos em silêncio durante muito tempo. b) Apesar da chuva, fiquei no meu posto. c) Vivi em Itabira alguns anos. d) Andei longes terras à procura de solução. e) Permanecemos no colégio a manhã inteira.

sábado, 23 de novembro de 2013

Aula 2 - vídeo Curso Preparatório Concurso


Vídeo animado sobre o novo acordo ortográfico.




Vídeo aula sobre as classes de palavras.

Aula 2 - APOSTILA - Curso preparatório para concurso

Aula 2
Curso preparatório Concurso
Língua Portuguesa – Profª Jane Matos
Regras de Acentuação Gráfica
   Baseiam-se na constatação de que, em nossa língua, as palavras mais numerosas são as paroxítonas, seguidas pelas oxítonas. A maioria das paroxítonas termina em -a, -e, -o, -em, podendo ou não ser seguidas de "s". Essas paroxítonas, por serem maioria, não são acentuadas graficamente. Já as proparoxítonas, por serem pouco numerosas, são sempre acentuadas.
Proparoxítonas
Sílaba tônica: antepenúltima
As proparoxítonas são todas acentuadas graficamente. Exemplos:
trágico, patético, árvore
Paroxítonas
Sílaba tônica: penúltima
Acentuam-se as paroxítonas terminadas em:
l -  fácil
n -  pólen
r -  cadáver
ps - bíceps
x - tórax
us -  vírus
i, is - júri, lápis
om, ons - iândom, íons
um, uns - álbum, álbuns
ã(s), ão(s) - órfã, órfãs, órfão, órfãos
ditongo oral (seguido ou não de s) - jóquei, túneis

Observações:
1) As paroxítonas terminadas em "n" são acentuadas (hífen), mas as que terminam em "ens", não. (hifens, jovens)
2) Não são acentuados os prefixos terminados em "i "e "r". (semi, super)
3)  Acentuam-se as paroxítonas terminadas em ditongos crescentes: ea(s), oa(s), eo(s), ua(s), ia(s), ue(s), ie(s), uo(s),io(s).
Exemplos:
várzea, mágoa, óleo, régua, férias, tênue, cárie, ingênuo, início
Oxítonas
Sílaba tônica: última
Acentuam-se as oxítonas terminadas em:

a(s): sofá, sofás
e(s): jacaré, vocês
o(s): paletó, avós
em, ens: ninguém, armazéns

A Reforma Ortográfica veio descomplicar e simplificar a língua portuguesa notadamente nesta parte de acentuação gráfica.

1- Acentuam-se as palavras monossílabas tônicas terminadas em a, e, o, seguidas ou não de s.
Ex: já, fé, pés, pó, só, ás.

2- Acentuam-se as palavras oxítonas terminadas em a, e, o, seguidas ou não de s, em, ens. Ex: cajá, café, jacaré, cipó, também, parabéns, metrô, inglês alguém, armazém, conténs, vinténs.

Não se acentuam: as oxítonas terminadas em i e u, e em consoantes nem os infinitivos em i, seguidos dos pronomes oblíquos lo, la, los, las

Ex: ali, caqui, rubi, bambu, rebu, urubu, sutil, clamor, fi-lo, puni-la, reduzi-los, feri-las.

3- Acentuam-se as palavras paroxítonas exceto aquelas terminadas em a, e, o, seguidas ou não de s, em, ens, bem como prefixos paroxítonos terminados em i ou r.
Ex: dândi, júri, órfã, César, mártir, revólver, álbum, bênção, bíceps, espelho, famosa, medo, ontem, socorro, polens, hifens, pires, tela, super-homem.

Atenção: Acentuam-se as paroxítonas terminados em ditongo oral seguido ou não de s.

Ex: jóquei, superfície, água, área, ingênuos.

4- Acentuam-se as palavras proparoxítonas sem exceção.
Ex: aniversário, ótimo, incômoda, podíamos, correspondência abóbora, bússola, cântaro, dúvida, líquido, mérito, nórdico, política, relâmpago, têmpora .

5- Acentuam-se os ditongos abertos ei, oi, eu, seguidos ou não de s em palavras monossílabas e oxítonas.
Ex: carretéis, dói, herói, chapéu, anéis.

Atenção: Pela nova ortografia não se acentuam ditongos abertos ei, oi, eu, seguidos ou não de s em palavras paroxítonas.

Ex: ideia, plateia, assembleia.

6- Não se acentua, pela nova ortografia, palavras paroxítonas com hiato oo seguidos ou não de s.
Ex: voos, enjoo, abençoo.

7- Também não se acentuam as palavras paroxítonas com hiato ee.
Ex: creem, leem, veem, deem.

8- Acentuam-se sempre as palavras que contenham i , u: tônicas; formam hiatos; formam sílabas sozinhas ou são seguidos de s; não seguidas de nh; não precedidas de ditongo em paroxítonas; nem repetidas.
Ex: aí, balaústre, baú, egoísta, faísca, heroína, saída, saúde, viúvo, juízes, Piauí. Pela regra exposta acima, não se acentuam: rainha, xiita, ruim, juiz, fortuito, gratuito, feiura.

9- Pela nova ortografia, não se acentua com acento agudo u tônico dos grupos que, qui, gue, gui: argui, arguis, averigue, averigues, oblique, obliques, apazigues.

10- Da mesma forma não se usa mais o trema: aguento, frequente, tranquilo, linguiça, aguentar, arguição, unguento, tranquilizante. Emprega-se o til para indicar a nasalização de vogais: afã, coração, devoções, maçã, relação etc.

11- O acento diferencial foi excluído. Mantém-se apenas nestas quatro palavras, para distinguir uma da outra que se grafa de igual maneira:
pôde (verbo poder no tempo passado) / pode (verbo poder no tempo presente);
pôr ( verbo) / por (preposição);
vem ( verbo vir na 3ª pessoa do singular) / vêm ( verbo vir na 3ª pessoa do plural);
tem ( verbo ter na 3ª pessoa do singular) / têm ( verbo ter na 3ª pessoa do plural).

Prosódia: Estuda a posição da sílaba tônica em uma palavra: oxítona, paroxítona e proparoxítona.

Estrutura e formação de palavras

ESTRUTURA DAS PALAVRAS

As palavras são compostas por unidades e podem ser decompostas em elementos menores, chamados de morfemas ou elementos mórficos. Cada elemento mórfico (ou morfema) recebe um nome especial e exerce uma função específica na estrutura da palavra.

1 RADICAL
Radical é o elemento responsável pelo significado básico das palavras. É um elemento que normalmente não se altera. Quando várias palavras possuem o mesmo radical, são chamadas de cognatas ou palavras da mesma família etimológica.
Ex.: terra, terreno, terreiro, terrinha, enterrar, terrestre, desterro, soterrar, aterrado ...
dente, dentado, dentinho, dentadura, dentário, denticulado, dentifrício,dentista, dentuça, desdentado, dental, dentiforme ...

2 AFIXOS
Os afixos são as partículas que se anexam ao radical para formar outras palavras. Existem dois tipos de afixos:

* Prefixos: que são colocados antes do radical.
Ex.: desleal, autocontrole, rever, desumano, supermercado,
propor, ilegal

* Sufixos: que são colocados depois do radical.
Ex.: folhagem, legalmente, goiabada, pedreiro, sofrível, casamento, modernismo

Os afixos são acrescentados às palavras a fim de:
* 1. mudar o significado da palavra:
Ex.: fazer – desfazer;  feliz – infeliz;  mortal – imortal
* 2. acrescentar uma ideia secundária à palavra:
Ex.: gordo – gorducho, livro – livreco, casa – casarão
* 3. alterar a classe gramatical da palavra:
Ex.: legal – legalizar, belo – beleza

3 VOGAL E CONSOANTE DE LIGAÇÃO
São vogais ou consoantes que entram na formação das palavras para facilitar a pronúncia. Existem, em algumas palavras, por necessidade fonética. Não são elementos significativos, ou seja, não interferem na significação da palavra.
Ex.: café t eira, capin z al, gas ô metro, chá l eira, alv i negro pont i agudo, rod o via, rei z inho, mortal i dade, refei t ório

4 VOGAL TEMÁTICA
A Vogal Temática junta-se ao radical para receber outros elementos. Fica entre dois morfemas. Existe vogal temática em verbos e em alguns nomes. Nos verbos, serve para indicar a conjugação a que eles pertencem (1ª , 2ª ou 3ª ). Nos nomes, apenas acompanham o radical.
Ex.: cant a r  (verbo da 1ª conjugação); beb e r  (verbo da 2ª conjugação); part i r  (verbo de 3ª conjugação); ros a,  sal a, banc o, pedr a, trist e, livr o .

5 TEMA
Dá-se o nome de Tema à união do radical com a vogal temática.
Ex.: canta r ; vende r; parti r

6 DESINÊNCIAS
Desinências são morfemas colocados no final das palavras para indicar flexões verbais ou nominais. As desinências podem ser:

* Nominais: quando indicam gênero e número de nomes (substantivos, adjetivos, pronomes, numerais ).
Ex.: casa - casas, gato – gata, filho – filha

* Verbais: quando indicam número, pessoa, tempo e modo dos verbos. Existem três tipos de desinências verbais:

a) desinência modo-temporal (DMT) : indica o modo e o tempo do verbo;
Ex. se nós corrêssemos; tu corrias; nós jogávamos

b) desinência número-pessoal (DNP): indica a pessoa e o número do verbo;
Ex.: nós corremos; se eles corressem; tu cantas

c) desinência verbo-nominal: indica as formas nominais dos verbos (infinitivo, gerúndio e particípio).
Ex.: beber, correndo, partido

Exercícios

01. Assinale a opção em que nem todas as palavras possuem o mesmo radical:

a) noite, anoitecer, noitada;
b) luz, luzeiro, alumiar;
c) incrível, crente, crer;
d) festa, festeiro, festejar;
e) riqueza, ricaço, enriquecer.

02. A série em que os vocábulos enumerados se relacionam porque provêm da mesma raiz é:

a) florescer, flandres, florear;
b) pousada, aposentado, cômodo;
c) reger; regulamento; regra;
d) corte; percurso; correr;
e) angústia; ângulo; anjo.

03. Assinale a única opção em que ocorre variante do radical:

a) dizer, dizes, dizia;
b) faço, fazes, façamos;
c) amaria, amavas, amou;
d) quero, queres, querias;
e) vencia, venceste, vence.

04. Assinale a opção em que há erro na identificação do elemento mórfico grifado:

a) compostas: desinência de feminino;
b) quadrar: radical;
c) adotei vogal temática;
d) pareceram: vogal temática;
e) influência: desinência de feminino.

05. Vocábulo onde existe desinência de gênero:

a) segredo;
b) curiosidade;
c) força;
d) verbo;
e) alheia.

06. Assinale a alternativa sem desinência modo-temporal:

a) aplaudias;
b) acordou;
c) faltarás;
d) vendam;
e) cobrasses.

07. Assinale a opção em que o processo de formação de palavras está indevidamente caracterizado:

a) vaga-lume: composição;
b) cruzeiro: sufixação;
c) palmeira: sufixação;
d) irritação: sufixação;
e) baunilha: sufixação.

08. Indique a palavra que foge ao processo de formação de chape-chape:

a) zunzum;
b) reco-reco;
c) toque-toque;
d) tlim-tlim;
e) vivido.

09. Assinale a letra em que as palavras são formadas por derivação regressiva, derivação parassintética e composição por aglutinação, respectivamente.

a) neurose, infelizmente, pseudônimo;
b) ajuste, aguardente, arco-íris;
c) amostra, alinhar, girassol;
d) corte, emudecer, outrora;
e) pesca, deslealdade, vinagre.

10. Grupo de três palavras formadas por DERIVAÇÃO:

a) pesaroso, apelo (subst.), refazer;
b) pontapé, introduzir, cipoal;
c) decímetro, casamento, namoro (subst.);
d) cine, guarda-roupa, infiel;
e) infelizmente, amolecer, varapau.

Classes de palavras

SUBSTANTIVO – é dita a classe que dá nome aos seres, mas não nomeia somente seres, como também sentimentos, estados de espírito, sensações, conceitos filosóficos ou políticos, etc.

Exemplo: Democracia, Andréia, Deus, cadeira, amor, sabor, carinho, etc.

ARTIGO – classe que abriga palavras que servem para determinar ou indeterminar os substantivos, antecedendo-os.

Exemplo: o, a, os, as, um, uma, uns, umas.

ADJETIVO – classe das características, qualidades. Os adjetivos servem para dar características aos substantivos.

Exemplo: querido, limpo, horroroso, quente, sábio, triste, amarelo, etc.

PRONOME – Palavra que pode acompanhar ou substituir um nome (substantivo) e que determina a pessoa do discurso.

Exemplo: eu, nossa, aquilo, esta, nós, mim, te, eles, etc.

VERBO – palavras que expressam ações ou estados se encontram nesta classe gramatical.

Exemplo: fazer, ser, andar, partir, impor, etc.

ADVÉRBIO – palavras que se associam a verbos, adjetivos ou outros advérbios, modificando-os.

Exemplo: não, muito, constantemente, sempre, etc.

NUMERAL – como o nome diz, expressam quantidades, frações, múltiplos, ordem.

Exemplo: primeiro, vinte, metade, triplo, etc.

PREPOSIÇÃO – Servem para ligar uma palavra à outra, estabelecendo relações entre elas.

Exemplo: em, de, para, por, etc.

CONJUNÇÃO – São palavras que ligam orações, estabelecendo entre elas relações de coordenação ou subordinação.

Exemplo: porém, e, contudo, portanto, mas, que, etc.

INTERJEIÇÃO – Contesta-se que esta seja uma classe gramatical como as demais, pois algumas de suas palavras podem ter valor de uma frase. Mesmo assim, podemos definir as interjeições como palavras ou expressões que evocam emoções, estados de espírito.

Exemplo: Nossa! Ave Maria! Uau! Que pena! Oh!


Flexão das palavras

Plural de palavras compostas.
Começa alertando para uma das regras:
Em substantivos compostos com preposição no meio, varia apenas o primeiro elemento.
Para exemplificar, recorre a um trecho da música "O rancho da goiabada", de João Bosco e Aldir Blanc:
Ai, são pais-de-santo, paus-de-arara, são passistas....
Os boias-frias quando tomam umas biritas...
Exemplos:
Pau-de-arara paus-de-arara
Pôr-do-sol pores-do-sol
Mula-sem-cabeça mulas-sem-cabeça
Outra regra diz que, em substantivos compostos formados por substantivo e adjetivo, variam os dois elementos.
Exemplos:
Boia-fria boias-frias
Cavalo-marinho cavalos-marinhos
Capitão-Mor capitães-mores
A música "Verde e amarelo", de Roberto e Erasmo Carlos, sugere a terceira regra: em adjetivo composto formado por dois adjetivos, varia apenas o segundo elemento.
"verde e amarelo
verde e amarelo
É a camisa que eu visto
azul e branco também ..."
O professor aproveita e chama a atenção para um erro de concordância presente na letra. "Camisa" é substantivo feminino, portanto é "verde e amarela" a camisa que eu visto e não, "verde e amarelo". Quanto ao plural o correto é dizer "camisas verde-amarelas".
Outros exemplos:
Proposta ítalo-brasileira propostas ítalo-brasileiras
Clínica médico-odontológica clínicas médico-odontológicas
Camisa vermelho-escura camisas vermelho-escuras



Exercícios

1. A alternativa que apresenta classes de palavras cujos sentidos podem ser modificados pelo advérbio são:
a) adjetivo - advérbio - verbo.
b) verbo - interjeição - conjunção.
c) conjunção - numeral - adjetivo.
d) adjetivo - verbo - interjeição.
e) interjeição - advérbio - verbo.

2. Das palavras abaixo, faz plural como "assombrações"
a) perdão.
b) bênção.
c) alemão.
d) cristão.
e) capitão.

3. Na oração "Ninguém está perdido se der amor...", a palavra grifada pode ser classificada como:
a) advérbio de modo.
b) conjunção adversativa.
c) advérbio de condição.
d) conjunção condicional.
e) preposição essencial.

4. Marque a frase em que o termo destacado expressa circunstância de causa:
a) Quase morri de vergonha.
b) Agi com calma.
c) Os mudos falam com as mãos.
d) Apesar do fracasso, ele insistiu.
e) Aquela rua é demasiado estreita.

5. "Enquanto punha o motor em movimento." O verbo destacado encontra-se no:
a) Presente do subjuntivo.
b) Pretérito mais-que-perfeito do subjuntivo.
c) Presente do indicativo.
d) Pretérito mais-que-perfeito do indicativo.
e) Pretérito imperfeito do indicativo.

6. Aponte a opção em que muito é pronome indefinido:
a) O soldado amarelo falava muito bem.
b) Havia muito bichinho ruim.
c) Fabiano era muito desconfiado.
d) Fabiano vacilava muito para tomar decisão.
e) Muito eficiente era o soldado amarelo.

7 . A flexão do número incorreta é:
a) tabelião - tabeliães.
b) melão - melões
c) ermitão - ermitões.
d) chão - chãos.
e) catalão - catalões.

8. Dos verbos abaixo apenas um é regular, identifique-o:
a) pôr.
b) adequar.
c) copiar.
d) reaver.
e) brigar.

9. A alternativa que não apresenta erro de flexão verbal no presente do indicativo é:
a) reavejo (reaver).
b) precavo (precaver).
c) coloro (colorir).
d) frijo (frigir).
e) fedo (feder).

10. A classe de palavras que é empregada para exprimir estados emotivos:
a) adjetivo.
b) interjeição.
c) preposição.
d) conjunção.
e) advérbio.

11. Todas as formas abaixo expressam um tamanho menor que o normal, exceto:
a) saquitel.
b) grânulo.
c) radícula.
d) marmita.
e) óvulo.

12. Em "Tem bocas que murmuram preces...", a seqüência morfológica é:
a) verbo-substantivo-pronome relativo-verbo-substantivo.
b) verbo-substantivo-conjunção integrante-verbo-substantivo.
c) verbo-substantivo-conjunção coordenativa-verbo-adjetivo.
d) verbo-adjetivo-pronome indefinido-verbo-substantivo.
e) verbo-advérbio-pronome relativo-verbo-substantivo.

13. A alternativa que possui todos os substantivos corretamente colocados no plural é:
a) couve-flores / amores-perfeitos / boas-vidas.
b) tico-ticos / bem-te-vis / joões-de-barro.
c) terças-feiras / mãos-de-obras / guarda-roupas.
d) arco-íris / portas-bandeiras / sacas-rolhas.
e) dias-a-dia / lufa-lufas / capitães-mor.