Somos uma constante transformação, uma mutação contínua e o que não muda nunca é a nossa capacidade de recordar. "O tempo é o melhor autor. Sempre encontra um final perfeito." Charles Chaplin
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quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Aula 3 - Curso Preparatório para Concurso
GRAMÁTICA/ SINTAXE
Termos da oração
1 – Frase, oração, período:
1º) FRASE: todo enunciado, com ou sem verbo, que tenha
sentido completo.
Ex.: Fogo! (Sem
verbo: frase nominal) Estou em casa. (Com verbo: frase verbal)
2º) ORAÇÃO: todo enunciado, de sentido completo ou não,
que possua verbo.
Ex.: Maurício
chamou o amigo. (Um verbo: uma oração) Ele pediu que colaborássemos. (Dois
verbos: duas orações)
3º) PERÍODO: o conjunto de orações.
Ex.: Fizemos o
serviço. (Uma oração: período simples) Estudei e fui para a escola. (Duas
orações: período composto)
Cada oração se
divide em duas partes básicas: sujeito e predicado. São os chamados termos
essenciais. Mas existem também os integrantes e os acessórios, que ficam
contidos ou no sujeito ou no predicado.
2 – Predicação verbal:
1) Verbo transitivo direto: exige um complemento sem
preposição obrigatória, chamado objeto direto.
Ex.: Recebi o dinheiro.
verbo transitivo direto: recebi objeto direto: o
dinheiro
OBS.: Não se pode dizer apenas “recebi”, pois quem recebe
alguma coisa. Qual a coisa recebida? O dinheiro, que é o objeto direto.
2) Verbo transitivo indireto: exige um complemento com
preposição obrigatória, chamado objeto indireto.
Ex.: Gosto de
você.
verbo transitivo indireto: gosto objeto indireto: de
você
OBS.: Também não se pode dizer somente “Gosto”, porque
quem gosta de alguma coisa ou de alguém. Qual a pessoa de quem se gosta? Você,
que é o objeto indireto.
3) Transitivo direto e indireto: exige dois complementos,
um sem preposição (objeto direto) e um com (objeto indireto).
Ex.: Dei o lápis ao colega.
Verbo transitivo direto e indireto: dei objeto direto (a
coisa dada): o lápis objeto indireto ( a pessoa a quem se deu): ao colega
4) Intransitivo: o que não exige complemento; pode pedir
adjunto adverbial.
Ex.: As mulheres
gritaram.
Verbo intransitivo: gritaram.
Ele foi à
praia.
verbo intransitivo: foi adjunto adverbial de lugar: à
praia.
OBS.: O verbo, aqui, não parece intransitivo. Acontece
que à praia não é objeto indireto, pois indica o lugar, função que compete ao
adjunto adverbial. Assim, se o verbo não tem objeto (nem direto nem indireto),
só pode ser classificado como intransitivo.(ou de ligação)
5) De ligação: o que indica estado ou mudança de estado e
possui um predicativo; os principais são: ser, estar, parecer, ficar,
continuar, permanecer, andar, tornar-se e virar.
Ex.: Ela está
feliz.
Verbo de ligação: está predicativo do sujeito: feliz
OBS.: Se não houver predicativo, o verbo NÃO será de
ligação.
Ex.: Ela está em
casa.
Verbo intransitivo: está adjunto adverbial de lugar (e
não predicativo): em casa
CONSIDERAÇÕES:
1º) Todo verbo que só tenha adjunto adverbial com ele no
predicado é intransitivo.
Ex.: Cheguei
cedo.
Estamos no
quintal.
O garoto sonha
muito.
2º) Os pronome pessoais oblíquos me, te, se, o, a lhe,
nos e vos são, normalmente, complementos. Desses, o é sempre objeto direto;
lhe, sempre indireto.
Ex.: Esperei-o de
manhã.
o: objeto direto
Obedeço-lhe
sempre.
lhe: objeto indireto.
3º) Com base no que se afirmou acima, deve-se notar que é
impossível usar um pelo outro.
Ex.: *Eu lhe vi no
aeroporto.
Frase errada, pois o verbo ver pede objeto direto.
Corrija-se para “Eu o vi no aeroporto”.
4 – Termos essenciais:
4.1 – SUJEITO: é o termo a respeito do qual se declara
alguma coisa.
Ex.: Teu irmão
está lá fora.
Sujeito: teu irmão. (Declara-se algo sobre ele: está lá
fora)
Normalmente, acha-se o sujeito perguntando ao verbo:
quem? No caso do exemplo dado, teríamos: quem está? Teu irmão, que é o
sujeito.
4.1.1 – Classificação do sujeito:
1º) Simples: constituído de apenas um núcleo (geralmente
um substantivo ou pronome substantivo, palavra mais importante do grupo). Há
inúmeras situações de sujeito simples.
Ex.: O carro
entrou à esquerda.
Ela reclamou
bastante.
Alguém vai
explicar o problema.
Recuperou-se o
material.
2º) Composto: formado por mais de um núcleo.
Ex.: Manuel e
Cristina pretendem casar-se.
Eu e ela estávamos
na praia.
3º) Desinencial ou elíptico: teremos sujeito desinencial,
em três circunstâncias:
A) Quando perguntarmos ao verbo quem é o sujeito e
obtivermos como resposta os pronomes eu, tu, ele, ela, você, nós ou vós, sem
surgirem escritos na oração. O sujeito desinencial também pode ser chamado de
sujeito elíptico, sujeito oculto ou sujeito subentendido.
Estudaremos a matéria toda.
Quem estudará? Resp.: Nós. Como o pronome não surge na
oração temos sujeito desinencial.
B) Quando o verbo estiver no Imperativo, ou seja, quando
o verbo indicar ordem, pedido ou conselho, com exceção de Chega de e Basta de.
Esses dois verbos participam de orações sem sujeito.
Estudem, meninos!
O verbo está no Imperativo, pois indica conselho.
Portanto o sujeito é desinencial. Outro Exemplo: Basta de baderna, meninos!
Nesse caso, há sujeito inexistente.
C) Quando não surgir o sujeito escrito na oração, porém
estiver claro em orações anteriores.
Os governadores chegaram a Brasília ontem à noite. Terão
um encontro com o presidente.
Quem chegou a Brasília? Resp.: Os governadores. Núcleo =
governadores. Sujeito Simples.
Quem terá um encontro? Resp.: Não surge o sujeito escrito
na oração, porém na oração anterior aparece, com clareza, quem é o sujeito = os
governadores. Portanto, sujeito oculto.
4º) Indeterminado: quando existe, mas não se sabe qual é.
Há dois casos:
a) Com o símbolo (ou índice) de indeterminação do sujeito
se.
Ex.: Precisa-se de
ajudantes.
Cuidado para não confundir com a partícula apassivadora
se. Aqui, o verbo não é transitivo direto. Veja que não é possível a troca por
“ajudantes são precisados”.
b) Com o verbo na terceira pessoa do plural sem o sujeito
escrito no texto.
Ex.: Falaram bem
de você.
Colocaram o
anúncio.
Alugaram o
apartamento.
5º) Oração sem sujeito: quando a oração tem apenas o
predicado; alguns falam em sujeito inexistente, que não é um termo preciso, mas
se encontra por aí. Há vários casos.
a) Com o verbo haver significando existir ou indicando
tempo decorrido.
Ex.: Havia muitas
pessoas na sala.
Há dias que não o
encontro. (A primeira oração é que não tem sujeito)
b) Com o verbo fazer indicando tempo decorrido.
Ex.: Já faz meses
que não viajo com ele. (A primeira oração é que não tem sujeito)
c) Com verbos de fenômeno da natureza.
Ex.: Venta muito
naquela cidade.
Amanhã não
choverá.
Nevava
bastante.
d) Com os verbos ser, estar e ir (este, quando seguido de
para) na indicação de tempo.
Ex.: São três
horas.
Hoje são dez de
setembro.
Hoje está muito
frio.
Já vai para quatro
anos que não leio esse jornal. (A primeira é que não tem sujeito)
4.2 – PREDICADO: aquilo que se declara do sujeito; é
formado pelo verbo e seus acompanhantes.
Ex.: Ricardo pediu
orientação ao síndico.
4.2.1 – Classificação do predicado:
1º) Nominal: formado por um verbo de ligação e um
predicativo do sujeito; o núcleo do predicado é o predicativo.
Ex.: Lúcia está
apreensiva.
Predicado nominal: está apreensiva núcleo: apreensiva
(predicativo do sujeito) verbo de ligação: está
2º) Verbal: formado por um verbo que não seja de ligação;
o núcleo do predicado é o verbo.
Ex.: Lúcia fez os
trabalhos.
Predicado verbal: fez os trabalhos núcleo: fez verbo
transitivo direto: fez
3) Verbo-nominal: formado por um verbo que não seja de
ligação mais um predicativo (do sujeito ou do objeto).
Ex.: Lúcia fez os
trabalhos apreensiva.
Predicado verbo nominal: fez os trabalhos apreensiva
núcleos: fez e apreensiva (predicativo do sujeito)
O menino deixou a
mãe satisfeita.
Predicado verbo-nominal: deixou a mãe satisfeita.
núcleos: deixou e satisfeita (predicativo do objeto direto)
OBS.: No predicado verbo-nominal, há sempre um verbo de
ligação subentendido.
Ex.: Ele regressou
esperançoso. (regressou e estava esperançoso)
Predicativo
Termo que se liga ao sujeito ou ao objeto,
atribuindo-lhes uma qualidade ou estado. É representado por diferentes classes
gramaticais.
a) Predicativo do sujeito Ex.: Ele continua enfermo. Eu
sou o professor da turma. Minha vida é isto.
b) Predicativo do objeto direto Ex.: Carlos deixou-a
zangada.
c) Predicativo do objeto indireto Ex.: Gosto de meu filho
sempre limpo. Obs.: O predicativo pode ser introduzido por preposição. Ex.:
Chamei-o de louco.
5 – Termos integrantes:
5.1 – Objeto direto: o complemento de um verbo transitivo
direto.
Ex.: Perdi os
documentos.
Encontrei-os. O jornal que li no consultório é antigo.
5.1.1 – Classificação do objeto direto:
a) Objeto direto (sem nome especial): os casos vistos até
agora.
Ex.: Vi muitas
pessoas na rua.
b) Objeto direto pleonástico: repetição, por meio de um
pronome oblíquo, do objeto direto.
Ex.: Essa roupa,
ninguém a quer.
Objeto direto: essa roupa Objeto direto pleonástico:
a
c) Objeto direto preposicionado: aquele cuja preposição
não é exigência do verbo, que é transitivo direto.
Ex.: Amo a
Deus.
Ele puxou da
espada.
Ninguém entende a
mim.
OBS.: Os verbos amar, puxar e entender não exigem
preposição: são transitivos diretos.
d) Objeto direto interno ou cognato: quando um verbo,
normalmente intransitivo, passa a transitivo direto.
Ex.: Ele vive uma
vida feliz.
OBS.: Geralmente, o complemento tem a raiz do verbo:
viver uma vida, sonhar um sonho etc.
5.2 – Objeto indireto: complemento de um verbo transitivo
indireto.
Ex.: Necessitamos
de apoio.
Refiro-me a
você.
Eu lhe obedeci
imediatamente.
5.2.1 – Classificação do objeto indireto:
a) Objeto indireto (sem nome especial): os vistos até
aqui.
Ex.: Tudo depende
de boa vontade.
b) Objeto direto pleonástico: repetição, por meio de um
pronome oblíquo, do objeto indireto.
Ex.: Ao amigo, não
lhe peça tal coisa.
Objeto indireto: ao amigo objeto indireto pleonástico:
lhe
5.3 – Complemento nominal: complemento de um substantivo
abstrato, um adjetivo ou um advérbio.
Ex.: Ele tinha
medo do escuro.
Estava certo da
vitória.
Agirei relativamente
ao seu caso.
5.4 – Agente da passiva: quem pratica a ação verbal
quando o verbo está na voz passiva analítica ou verbal; é introduzido pelas
preposições por (e suas contrações) ou, mais raramente, de.
Ex.: A grama foi
aparada pelo jardineiro.
OBS.: O agente da passiva corresponde ao sujeito da voz
ativa. Ex.: Meu pai trouxe um
dicionário.
Sujeito: meu pai.
Um dicionário foi
trazido por meu pai.
Agente da passiva: por meu pai.
6 – Termos acessórios:
6.1 – Adjunto adnominal: termo que acompanha um
substantivo na frase; pode ser representado por:
a) um artigo
Ex.: O carro
parou.
b) um pronome adjetivo
Ex.: Encontrei meu
relógio.
c) um numeral
Ex.: Recebi a
segunda parcela.
d) um adjetivo
Ex.: Tive ali
grandes amigos. e) uma locução adjetiva
Ex.: Tenho uma
mesa de pedra.
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6.2 – Adjunto adverbial: termo que se liga ao verbo,
adjetivo ou advérbio, atribuindo-lhes uma circunstância qualquer. Veja os mais
importantes.
a) De afirmação
Ex.: Farei
realmente a prova.
b) De negação
Ex.: Não estarei
presente.
c) De dúvida
Ex.: Talvez eu lhe
peça explicação.
d) De tempo
Ex.: Ontem poucos
fizeram comentários.
e) De lugar
Ex.: A caixa ficou
atrás do armário.
f) De modo
Ex.: Todos saíram
às pressas.
g) De intensidade
Ex.: A criança
chorava muito.
h) De causa
Ex.: Tremiam de
medo. (O medo causava a tremedeira)
i) De condição
Ex.: Não vivemos
sem ar. (O ar é a condição para que vivamos)
j) De instrumento
Ex.: Machucou-se
com a lâmina.
l) De meio
Ex.: Viajaram de
trem.
m) De assunto
Ex.: Falavam sobre
economia. (A economia era o assunto da conversa)
n) De concessão
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Ex.: Apesar do
frio, tirou a camisa. (Idéia de oposição: normalmente não se tira a camisa no
frio)
o) De conformidade
Ex.: Agiu conforme
a situação. (Idéia de acordo)
p) De fim ou finalidade
Ex.: Trabalhava
para o bem geral.
q) De companhia
Ex.: Voltei com
meu amigo.
r) De preço ou valor
Ex.: O livro
custou cem reais.
6.3 – Aposto: termo de natureza explicativa que se liga
ao substantivo ou pronome substantivo. Pode ser:
a) explicativo
Ex.: Raquel,
contadora da firma, está viajando.
Um trabalho − tua
monografia − foi premiado.
Só queria algo:
apoio.
OBS.: O aposto explicativo pode vir com vírgulas,
travessões ou dois-pontos.
b) resumitivo ou recapitulativo
Ex.: Glória,
poder, dinheiro, tudo passa.
OBS.: O sujeito composto “glória, dinheiro, poder” é
resumido pelo pronome indefinido tudo.
c) especificativo ou apelativo
Ex.: O estado é
cortado pelo rio São Francisco.
OBS.: O aposto especificativo, que não pede sinais de
pontuação, indica o nome de alguém ou algo dito anteriormente.
d) enumerativo ou distributivo
Ex.: Ganhei dois
presentes: uma joia especial e um livro raro. OBS.: O aposto enumerativo
refere-se, separadamente, a cada um dos termos citados.
e) aposto referente a uma oração
Ex.: Esforcei-me
bastante, o que causou muita alegria em todos.
OBS.: Palavras como o, coisa, fato etc. podem referir-se
a toda uma oração.
6.4 – Vocativo: termo independente de valor exclamativo,
muitas vezes confundido com o aposto, pois exige vírgulas. Refere-se ao ser a
quem se dirige a palavra e pode aparecer em posições variadas na frase.
Ex.: Márcia, pegue
o seu exemplar.
Veja, menina,
aquela árvore.
Estamos aqui,
papai.
OBS.: Nas três frases, podemos acrescentar ó, em virtude
de sua natureza exclamativa: ó Márcia, ó menina, ó papai.
Exercícios
01) Qual a expressão grifada, que NÃO funciona como
sujeito: a) “Piam perto, na sombra, as aves agoureiras”. b) “Morre! morrem-te
às mãos as pedras desejadas”. c) “Hão de frutificar as fomes e as vigílias”. d)
“Quando, aos beijos do sol, sobrarem as colheitas”. e) “Dorme de novo
tudo”.
02) Assinale a opção em que a mudança feita acarreta
alteração de função sintática: a) Seringueiro, dorme na escureza da floresta.
b) Dorme, seringueiro, na escureza da floresta. c) Na escureza, seringueiro, da
floresta, dorme. d) Na escureza da floresta, seringueiro dorme. e) Dorme na
escureza da floresta, seringueiro.
03) O termo sublinhado exerce a função de objeto
indireto, EXCETO em: a) Lembrei-lhe a data de aniversário de sua mãe. b) Perdi
a cabeça durante a discussão e dei-lhe na cara. c) Devido a problemas de saúde,
proibiram-lhe que fumasse. d) Incumbiram-lhe que entregasse a encomenda. e) Com
certeza, pagou-lhe com bastante atraso
04) O elemento grifado está corretamente classificado,
EXCETO em: a) O filme é impróprio para menores. (complemento nominal) b) Ignoro
onde estão seus conhecimentos. (adjunto adverbial de lugar) c) Deve-se ser
tolerante com o próximo. (adjunto adnominal) d) Em teu pensamento, serei apenas
lembrança. (predicativo do sujeito) e) Há acontecimentos em minha vida de que
não gosto. (objeto indireto)
05) Todas as alternativas contêm predicado nominal,
EXCETO em: a) A casa, de longe, parecia um monstro. b) Aquele amor deixava-o
insensível. c) Ultimamente andava muito nervoso. d) Fique certo: eu não sou
você. e) O tempo está chuvoso, sombrio.
06) Assinale a única frase com predicado nominal: a) Os
alunos permaneceram em sala. b) Estavam todos na praça assistindo ao concerto.
c) O tempo parece que vai melhorar. d) O menino continuou a leitura. e)
Infelizmente, o professor continua doente.
07) Assinale a frase com predicado verbal: a) O colega
acusou-o de covarde. b) Gostei do passeio marítimo. c) O professor entrou
preocupado em sala. d) Os amigos ficaram surpresos com sua reação. e) Estavas
com saudades de teus irmãos.
08) Assinale a opção com predicado verbo-nominal: a) Os
alunos estudiosos normalmente são aprovados. b) Todos ficaram estáticos diante
da paisagem. c) O espetáculo está anunciado há cerca de dois meses. d) Nunca o
julgamos de tal atitude. e) A ciência não é moral nem imoral; é amoral.
09) Assinale a frase com sujeito indeterminado: a)
Consertam-se relógios. b) Falaram na sessão todos os oradores inscritos. c)
Disseram que o Concurso não será fácil. d) Os beija-flores pairam no ar e sugam
o pólen das flores. e) Construíram-se muitas estradas no interior do
Brasil.
10) Assinale a única frase com verbo de ligação: a)
Continuamos em silêncio durante muito tempo. b) Apesar da chuva, fiquei no meu
posto. c) Vivi em Itabira alguns anos. d) Andei longes terras à procura de
solução. e) Permanecemos no colégio a manhã inteira.
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